| Julio Pereira | 18 de Julho de 2012 8:10 |
Encontrei este comentário anónimo numa noticia do jornal de negócios online... trago-o aqui porque achei-o muito interessante... a ser verdade... porque não se investiga?
«Anonimo [Leitor não registado] 11 Julho 2012 - 21:23
O BPN e o dinheiro do Estado
Pois é... a História não contada do BPN é mais escabrosa que pensam.
O BPN em 2001 estava tecnicamente falido. O Banco de Portugal emitiu uma nota a retirar o aval para empréstimos externos a este banco, que se pode consultar e foi publicada nos jornais (incluindo neste), por estar tecnicamente falido.
O Banco nesse tempo, era apenas um banco de investimento, sem balcões ao público.
O PSD ganha as eleições e uma das primeiras medidas da Ministra das Finanças de Durão Barroso, foi um despacho a obrigar a que todos os organismos públicos abrissem a sua conta de movimento geral, na Direcção Geral do Tesouro. Pareceu a toda a gente uma medida de boa gestão, porque assim o Ministério das Finanças mantinha as disponibilidades dos organismos públicos, todas concentradas. Seria bom se não associarmos esta media a uma promiscuidade sem precedentes. É que logo a seguir o BPN (gerido por altas figuras do PSD), passou de repente de um banco em falido para um banco a nadar em dinheiro. Porquê?
Porque a maior parte das reservas financeiras do Estado, foram lá depositadas pela Direcção Geral do Tesouro.
E a partir daí, o BPN abriu agências no país todo, comprou a luxuosa sede em Lisboa (e deixou de ser uma casa particular na Av. de França no Porto), e passou a fazer os maiores negócios no país...
... e a desviar ruinosamente dinheiro para outros locais do mundo, a investir em activos tóxicos e a espoliar de uma forma ruinosa as finanças portuguesas que a DGT lá colocou, para salvar o banco.
Quando o PSD sai do governo e se chega ao auge da crise financeira do mundo (iniciada nos EUA), o Estado Português necessita de dinheiro... e ainda tinha... no BPN. E onde estava?
não estava. Desapareceu Passou por Cabo Verde (e muito ficou por lá), e outro seguiu para rumo incerto. E o Estado proximo da banca rota. Por isso tiveram de nacionalizar o BPN. E nóa agora a pagar esta fraude. E enquanto o povo sofre, os senhores ladro-estrategas, em férias definitivas no maravilhoso calor africano. Com a complacência e a benção do poder e dos tribunais.
Porque é que ninguém diz isto? Porque não se investiga?
O resto... sabem!»
«Anonimo [Leitor não registado] 11 Julho 2012 - 21:23
O BPN e o dinheiro do Estado
Pois é... a História não contada do BPN é mais escabrosa que pensam.
O BPN em 2001 estava tecnicamente falido. O Banco de Portugal emitiu uma nota a retirar o aval para empréstimos externos a este banco, que se pode consultar e foi publicada nos jornais (incluindo neste), por estar tecnicamente falido.
O Banco nesse tempo, era apenas um banco de investimento, sem balcões ao público.
O PSD ganha as eleições e uma das primeiras medidas da Ministra das Finanças de Durão Barroso, foi um despacho a obrigar a que todos os organismos públicos abrissem a sua conta de movimento geral, na Direcção Geral do Tesouro. Pareceu a toda a gente uma medida de boa gestão, porque assim o Ministério das Finanças mantinha as disponibilidades dos organismos públicos, todas concentradas. Seria bom se não associarmos esta media a uma promiscuidade sem precedentes. É que logo a seguir o BPN (gerido por altas figuras do PSD), passou de repente de um banco em falido para um banco a nadar em dinheiro. Porquê?
Porque a maior parte das reservas financeiras do Estado, foram lá depositadas pela Direcção Geral do Tesouro.
E a partir daí, o BPN abriu agências no país todo, comprou a luxuosa sede em Lisboa (e deixou de ser uma casa particular na Av. de França no Porto), e passou a fazer os maiores negócios no país...
... e a desviar ruinosamente dinheiro para outros locais do mundo, a investir em activos tóxicos e a espoliar de uma forma ruinosa as finanças portuguesas que a DGT lá colocou, para salvar o banco.
Quando o PSD sai do governo e se chega ao auge da crise financeira do mundo (iniciada nos EUA), o Estado Português necessita de dinheiro... e ainda tinha... no BPN. E onde estava?
não estava. Desapareceu Passou por Cabo Verde (e muito ficou por lá), e outro seguiu para rumo incerto. E o Estado proximo da banca rota. Por isso tiveram de nacionalizar o BPN. E nóa agora a pagar esta fraude. E enquanto o povo sofre, os senhores ladro-estrategas, em férias definitivas no maravilhoso calor africano. Com a complacência e a benção do poder e dos tribunais.
Porque é que ninguém diz isto? Porque não se investiga?
O resto... sabem!»
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