
"Olhem à vossa volta e encontrarão temas que justificam a vossa indignação...encontrarão situações concretas que apelam à vossa implicação numa acção cidadã forte." STÉPHANE HESSEL
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
PGR propõe procurador com mais de 30 anos de Ministério Público para dirigir DCIAP
A VER VAMOS..................................

http://www.publico.pt/sociedade/noticia/pgr-propoe-procurador-com-mais-de-30-anos-de-ministerio-publico-para-dirigir-dciap-1586046?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+PublicoRSS+%28Publico.pt%29
A procuradora-geral da República, Joana Marques Vidal, informou nesta quarta-feira os membros do Conselho Superior do Ministério Público que vai apresentar o nome de Amadeu Guerra, 58 anos, para dirigir o Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), especializado na investigação da criminalidade complexa e altamente organizada.
Num email enviado ao fim da tarde, a PGR informa os conselheiros que vai propôr Amadeu Guerra na reunião desta quinta-feira, juntando em anexo uma nota curricular onde se mostra uma experiência diversificada ao longo de mais de 30 anos de Ministério Público.
A proposta será votada nesta quinta-feira no plenário do Conselho Superior do Ministério Público, marcado para as 10h30.
Amadeu Francisco Ribeiro Guerra, natural de Tábua, no distrito de Coimbra, é um candidato desconhecido do grande público que começava a ganhar cada vez mais adeptos dentro do conselho que tutela o Ministério Público.
Há dias o PÚBLICO contactou-o para confirmar se o magistrado tinha sido sondado para o cargo, informação recolhida junto de diversas fontes judiciais, tendo o procurador-geral adjunto então afirmado que não discutia nos media assuntos internos do Ministério Público.
Amadeu Guerra é licenciado pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa e estava há alguns anos a coordenar umas dezenas de procuradores nos tribunais administrativos e fiscais da zona Sul.
Entre 1994 e 2004 esteve na Comissão Nacional de Protecção de Dados como designado pelo CSMP, cargo a que regressou entre 2005 e 2006.
http://www.publico.pt/sociedade/noticia/pgr-propoe-procurador-com-mais-de-30-anos-de-ministerio-publico-para-dirigir-dciap-1586046?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+PublicoRSS+%28Publico.pt%29
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
Injustiçados Unidos.
http://www.facebook.com/photo.php?fbid=146071648885980&set=a.146071645552647.30955.146061562220322&type=1&theater

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
Que vergonha para a justiça de PORTUGAL
FACEBOOK
Que vergonha para a justiça de PORTUGAL, ter o Tribunal do Marco de Canaveses condenado a 8 meses de prisão efectiva no Procº 141/07.3TAMCN do 2º Juizo e a 4ª Secção do TRIBUNAL DA RELAÇÃO DO PORTO confirmou a condenação a Manuel Pinto Ferreira com base numa fotocopia, com assinatura falsificada. Então os Juizes e desembargadores não sabem que uma fotocopia não tem valor juridico. ISSO É TUDO NULO
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
A culpa é do povo ou será do polvo?
FONTE: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/opiniao/paulo-morais/a-culpa-e-do-polvo
Paulo Morais deixa bem claro que para acabar com a austeridade infligida ao povo teria que se extinguir a corrupção e parasitismo do polvo, esse sim, vive acima das nossas possibilidades e é o responsável pelas crises sucessivas de Portugal.
A escolha é do povo, que continua a apoiar e a sustentar o polvo. E quanto mais o polvo come, mais o povo passa fome.
"A culpa é do polvo
A ideia de que os portugueses são responsáveis pela crise, porque andaram a viver acima das suas possibilidades, é um enorme embuste. Esta mentira só é ultrapassada por uma outra.
A de que não há alternativa à austeridade, apresentada como um castigo justo, face a hábitos de consumo exagerados. Colossais fraudes.
Nem os portugueses merecem castigo, nem a austeridade é inevitável.
Quem viveu muito acima das suas possibilidades nas últimas décadas foi a classe política e os muitos que se alimentaram da enorme manjedoura que é o orçamento do estado.
A administração central e local enxameou-se de milhares de "boys", criaram-se institutos inúteis, fundações fraudulentas e empresas municipais fantasma. A este regabofe juntou-se uma epidemia fatal que é a corrupção. Os exemplos sucederam-se.
A Expo 98 transformou uma zona degradada numa nova cidade, gerou mais-valias urbanísticas milionárias, mas no final deu prejuízo.
Foi ainda o Euro 2004, e a compra dos submarinos, com pagamento de luvas e corrupção provada, mas só na Alemanha.
E foram as vigarices de Isaltino Morais, que nunca mais é preso.
A que se juntam os casos de Duarte Lima, do BPN e do BPP, as parcerias público-privadas e mais um rol interminável de crimes que depauperaram o erário público. Todos estes negócios e privilégios concedidos a um polvo que, com os seus tentáculos, se alimenta do dinheiro do povo têm responsáveis conhecidos. E têm como consequência os sacrifícios por que hoje passamos.
Enquanto isto, os portugueses têm vivido muito abaixo do nível médio do europeu, não acima das suas possibilidades.
Não devemos pois, enquanto povo, ter remorsos pelo estado das contas públicas.
Devemos antes sentir raiva e exigir a eliminação dos privilégios que nos arruínam. Há que renegociar as parcerias público-privadas, rever os juros da dívida pública, extinguir organismos... Restaure-se um mínimo de seriedade e poupar-se-ão milhões. Sem penalizar os cidadãos.
Não é, assim, culpando e castigando o povo pelos erros da sua classe política que se resolve a crise. Resolve-se combatendo as suas causas, o regabofe e a corrupção. Esta sim, é a única alternativa séria à austeridade a que nos querem condenar e ao assalto fiscal que se anuncia." FONTE
ARTIGO COMPLETO: http://apodrecetuga.blogspot.com/2013/02/a-culpa-e-do-povo-ou-sera-do-polvo.html#ixzz2Ks3WPZ1g
Paulo Morais deixa bem claro que para acabar com a austeridade infligida ao povo teria que se extinguir a corrupção e parasitismo do polvo, esse sim, vive acima das nossas possibilidades e é o responsável pelas crises sucessivas de Portugal.
A escolha é do povo, que continua a apoiar e a sustentar o polvo. E quanto mais o polvo come, mais o povo passa fome.
"A culpa é do polvo
A ideia de que os portugueses são responsáveis pela crise, porque andaram a viver acima das suas possibilidades, é um enorme embuste. Esta mentira só é ultrapassada por uma outra.
A de que não há alternativa à austeridade, apresentada como um castigo justo, face a hábitos de consumo exagerados. Colossais fraudes.
Nem os portugueses merecem castigo, nem a austeridade é inevitável.
Quem viveu muito acima das suas possibilidades nas últimas décadas foi a classe política e os muitos que se alimentaram da enorme manjedoura que é o orçamento do estado.
A administração central e local enxameou-se de milhares de "boys", criaram-se institutos inúteis, fundações fraudulentas e empresas municipais fantasma. A este regabofe juntou-se uma epidemia fatal que é a corrupção. Os exemplos sucederam-se.
A Expo 98 transformou uma zona degradada numa nova cidade, gerou mais-valias urbanísticas milionárias, mas no final deu prejuízo.
Foi ainda o Euro 2004, e a compra dos submarinos, com pagamento de luvas e corrupção provada, mas só na Alemanha.
E foram as vigarices de Isaltino Morais, que nunca mais é preso.
A que se juntam os casos de Duarte Lima, do BPN e do BPP, as parcerias público-privadas e mais um rol interminável de crimes que depauperaram o erário público. Todos estes negócios e privilégios concedidos a um polvo que, com os seus tentáculos, se alimenta do dinheiro do povo têm responsáveis conhecidos. E têm como consequência os sacrifícios por que hoje passamos.
Enquanto isto, os portugueses têm vivido muito abaixo do nível médio do europeu, não acima das suas possibilidades.
Não devemos pois, enquanto povo, ter remorsos pelo estado das contas públicas.
Devemos antes sentir raiva e exigir a eliminação dos privilégios que nos arruínam. Há que renegociar as parcerias público-privadas, rever os juros da dívida pública, extinguir organismos... Restaure-se um mínimo de seriedade e poupar-se-ão milhões. Sem penalizar os cidadãos.
Não é, assim, culpando e castigando o povo pelos erros da sua classe política que se resolve a crise. Resolve-se combatendo as suas causas, o regabofe e a corrupção. Esta sim, é a única alternativa séria à austeridade a que nos querem condenar e ao assalto fiscal que se anuncia." FONTE
ARTIGO COMPLETO: http://apodrecetuga.blogspot.com/2013/02/a-culpa-e-do-povo-ou-sera-do-polvo.html#ixzz2Ks3WPZ1g
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